Quando eu era menino, ignorar o francês era ser quase analfabeto. Com o correr dos anos, passamos do francês ao inglês e do inglês à ignorância, sem excluir a do próprio castelhano.
Borges, "Prólogo de prólogos". Prólogos, com um prólogo de prólogos. Companhia das Letras, 2010, p. 8
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