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Simone Weil foi tema da tese de Giorgio Agamben, está presente em vários escritos de Roberto Calasso e em algumas notas de Ricardo Piglia - e espanta a pouquíssima quantidade de menções a seu trabalho na produção crítica contemporânea. Um dia, muitos anos atrás, encontrei um livro sobre Weil em um sebo no Rio - Al Farabi, se não me engano com o nome, que era a reedição no centro da cidade do finado Boca de Sapo, que era em Ipanema, onde comprei meu primeiro Jogo da Amarelinha. Infelizmente não comprei, e hoje me faz falta.
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Simone Weil trabalhou na fábrica da Renault, para observar de dentro o sistema que criticava. Nossas mulheres de hoje se infiltram em estações de telemarketing para escrever matérias humorísticas para um revista que dezessete pessoas leem em São Paulo.
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