De resto, dos animais mantidos no Nocturama só me ficou na lembrança que alguns deles tinham olhos admiravelmente grandes e aquele olhar fixo e inquisitivo encontrado em certos pintores e filósofos que, por meio da pura intuição e do pensamento puro, tentam penetrar a escuridão que nos cerca.
Sebald. Austerlitz. Companhia das Letras. Tradução de José Marcos Macedo, p. 9.
1) Kaspar (1968), de Peter Handke.
2) Malina (1971), de Ingeborg Bachmann.
3) Wittgensteins Neffe (1982) e Ritter, Dene, Voss (1984), de Thomas Bernhard.
4) The World as I Found It (1987), uma falsa biografia escrita por Bruce Duffy .
5) Wittgenstein's Mistress (1988), de David Markson.
6) The Sophist e Dark City, de Charles Bernstein.
7) Signage, de Allen Davies.
8) Evoba: The Investigation Meditations, de Steve McCaffery (1976-1978).
9) Realism, de Tom Mandel.
10) Notes for Echo Lake, de Michael Palmer.
11) Circumstancial Evidence, de Joan Retallack.
12) The Age of Huts, de Ron Silliman.
13) Reproduction of Profiles e A Key into the Language of America, de Rosmarie Waldrop.
14) The Wittgenstein's Elegies, de Jan Zwicky.
15) “The Poetry of Ideas and the Idea of Poetry”, de David Antin.
16) I-VI (The Charles Eliot Norton Lectures), de John Cage.
17) The Wittgenstein Variations, uma instalação de Johanna Drucker.
18) Fluxus.
19) Gruppo 93.
20) Em 1992, Joseph Kosuth, cujas séries de “Art Investigations” tiveram como modelo direto os escritos de Wittgenstein, publicou um livro chamado Letters from Wittgenstein, Abridged in Ghent - uma intervenção por meio de enigmáticas fotografias em preto e branco das paisagens urbanas de Ghent inseridas sobre os textos.
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