tag:blogger.com,1999:blog-4207909980352343290.post1246948782290231181..comments2024-03-22T15:53:09.240-07:00Comments on Um túnel no fim da luz: As invasões bárbarasKelvin Falcão Kleinhttp://www.blogger.com/profile/16949078301502498223noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-4207909980352343290.post-19874370175226469602015-01-24T11:58:51.861-08:002015-01-24T11:58:51.861-08:00Legal, George, gostei da sua leitura. Obrigado pel...Legal, George, gostei da sua leitura. Obrigado pelo comentário.Kelvin Falcão Kleinhttps://www.blogger.com/profile/16949078301502498223noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4207909980352343290.post-11150801288372111582015-01-09T12:20:13.957-08:002015-01-09T12:20:13.957-08:00Falcão,
O mito (vou chamá-lo assim) de Anastasia,...Falcão,<br /><br />O mito (vou chamá-lo assim) de Anastasia, símbolo dessa Identidade Perdida que os russos exilados buscavam encontrar, me remete a uma das primeiras obras de Nabokov, "Machenka", na qual o protagonista, um russo exilado em Berlim, nutre expectativas para o reencontro com sua amada, de quem perdeu contato desde a Revolução Russa e agora a sabia a caminho da capital alemã. Antes do reencontro, no entanto, ele percebe que seu desejo não se dá por uma pessoa, mas por um passado já irremediavelmente perdido. Minha leitura de "Machenka" é uma espécie de anti-Anastasia no qual Nabokov evidencia a crença ingênua dos exilados russos sobre uma impossível volta à sua vida anterior.<br /><br />Abraços,<br />GeorgeAnonymoushttps://www.blogger.com/profile/17520486182891526623noreply@blogger.com